quarta-feira, 24 de março de 2021

Tecidos Links

 Todos os Links sobre Tecidos:                                             

Todos os Links sobre Tecidos

Tecidos: O Desenho por Computador

    O uso de meios informáticos deve dizer-se que é o que está transfor­mando a função do designer têxtil numa actividade típica da Terceira Onda.

    Usando o computador equipado com periféricos adequados e software especializado o designer está equipado com um poderoso instrumento de criação e transformação de projectos de tecidos quer no aspecto estético quer estrutural, visto que a simulação do efeito do debuxo se torna fácil e instantânea.
    Existem sistemas informacionais para design de tecidos que não só redu­zem drasticamente os custos do projecto do tecido, como, através da simula­ção do efeito, nos dão também as alternativas de cor e as variações de escala dos desenhos.

    Assim o computador é um auxiliar precioso para as seguintes funções:

   1—produção de estruturas novas (debuxos) e imediata simulação do efeito no tecido permitindo uma’ grande economia de tempo no estudo das colecções de amostras;
  2— obtenção de alternativas de cor por variação das cores da teia e da trama;
 3—criação de desenhos modulares para estamparia, a partir de elemen­tos naturais (exteriores) digitalizados ou por desenho directo no monitor através do “mouse” com software adequado;
 4—obtenção de alternativas de cor dos desenhos criados, com uma paleta de cor definida pelo designer;
  5—obtenção de desenhos através de impressora (a preto ou a cores) ou por meios fotográficos. Destes, o slide é particularmente adequado para desenhos de estamparia, porque basta apenas determinar a escala de ampliação a fazer quando da separação de cores (que sera feita através dum scanner) para a posterior abertura dos quadros de estamparia (método silkscreen);
  6—estudo das combinações de cores, segundo princípios de harmonia e contraste ou de temperatura de cor (cores frias ou quentes) —adaptadas ao projecto em estudo e suas características e finalidade;
 7—distribuições por áreas desses efeitos, segundo o tipo de tecido, a estação e a finalidade;
 8—várias funções de arquivo dos projectos realizados em prévias colec­ções, por cliente, tipo de tecido, cores, estruturas, materiais, etc., dependendo estes arquivos apenas das necessidades do designer.

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig.  Padrão para estamparia de tecidos criado no computador por E. M. de Meio e Castro.

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig.  Padrão criado a partir do anterior por mudança de escala do motivo.

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Padrão para estamparia de tecidos mostrando-se 4 variações originais por alternativas de cor realizado em computador por Cecília Melo de Castro.

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig Padrão para estamparia de tecidos mostrando-se 4 variações originais por alternativa de cor realizado em computador por E.M. de Melo e Castro

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Padrão para estamparia de tecidos mostrando-se 2 variações originadas por alternativa de cor realizado em computador por Cecília Melo e Castro

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Dois padrões para seda criados em computador por E. M. De Melo e Castro

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Dois padrões para tecidos decorativo criados em computador por a) E. M. De Melo e Castro, b) Cecília de Melo e Castro

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Um padrão para seda estampada com duas alternativas de cor criadas em computador por E. M. De Melo e Castro

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig Padrão em xadrez para estamparia realizado em computador por Ana Crespo

Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Estudo de tecidos de risca para camisaria criados em computador


Tecidos: O Desenho por Computador
Fig. Simulação de 2 efeitos de xadrez realizados em computador por E. M. de Melo e Castro

Tecidos: Criação de um tecido novo

    Quando o designer não tem uma amostra que lhe sirva de inspiração, tem certamente um reportório de experiências e contactos com tecidos os mais variados que lhe servem de referências culturais.
    A criação de tecidos novos far-se-á então segundo uma ideia de função, quer estética, quer pragmática, quer presentativa e tendo em consideração essas reservas culturais.
    A criação a partir duma ideia de finalidade é contudo a mais frequente e implica também a convocação dos conhecimentos de estrutura e cálculo de montagem dos tecidos, para se poder estabelecer a ficha técnica da produ­ção da amostra experimental do novo tecido.

Tecidos: Modificação de uma amostra

Tecidos: Modificação de uma amostra

    Este caso é muito frequente e a grande maioria dos tecidos fabricados, mesmo aqueles que mais inovadores parecem, têm sempre atrás de si um outro tecido que pode ser considerado seu antecessor.

    De facto, a mais ligeira modificação nas características técnicas ou esté­ticas produz um tecido que não é rigorosamente igual ao original.

    As modificações podem ser dos seguintes tipos:

  — Alteração na matéria-prima ou na .sua composição percentual, o que tem repercussão nas propriedades de comportamento do tecido, no seu aspecto e toque ou no seu custo.
    — Alteração do título dos fios, o que modifica o peso/me o toque.
   — Alteração da montagem no tear (fios/cm e pass/m) o que varia a con­textura, a rigidez ou cobertura do tecido, o peso/m2, o toque e outras características mecânicas, como carga de rotura, resistência à fricção, etc.
  — Alteração no debuxo, o que faz variar o efeito ou o desenho do tecido, sendo esta talvez a mais drástica modificação pois pode levar a alterar todas as outras características técnicas.
 —  Alteração das cores ou das suas disposições à teia e à trama, variando os padrões e os efeitos.
 — Alteração dos acabamentos com influência nas características finais do tecido, toque, estabilidade dimensional ou características especiais.

    As alterações destes parâmetros ou até só de um deles, produzirão um tecido novo que deverá como tal ser testado e ensaiado nas suas proprieda­des em relação ao fim a que se destina.

Controlo da Qualidade

Definição de Controlo e Qualidade:

CONTROLO- É o conjunto de acções que nos permitem saber, com um certo grau de segurança, se todas as características, possuem os valores que foram consideradas como necessárias.

Controlo Qualidade

QUALIDADE- É a capacidade de um produto ou artigo satisfazer nas suas aplicações ou usos, tal depende de todas ou das mais importantes características do produto.

Faz o que puderes, com aquilo que tens, onde quer que te encontres.

"Faz o que puderes, com aquilo que tens, onde quer que te encontres." -Theodore Roosevelt  + Frases

Anuncios