Quando o designer não tem uma amostra que lhe sirva de inspiração, tem certamente um reportório de experiências e contactos com tecidos os mais variados que lhe servem de referências culturais.
A criação de tecidos novos far-se-á então segundo uma ideia de função, quer estética, quer pragmática, quer presentativa e tendo em consideração essas reservas culturais.
A criação a partir duma ideia de finalidade é contudo a mais frequente e implica também a convocação dos conhecimentos de estrutura e cálculo de montagem dos tecidos, para se poder estabelecer a ficha técnica da produção da amostra experimental do novo tecido.
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