Os acabamentos químicos tradicionais limitavam-se a conferir aos têxteis um toque agradável e um peso (corpo) para os tornar mais atractivos para o consumidor.
Quando a partir de 1950 as fibras sintéticas começaram a invadir os mercados, a resposta por parte dos produtores de fibras naturais, sobretudo de algodão, foi a intensificação das pesquisas sobre as formas de obviar a alguns dos inconvenientes destas fibras, nomeadamente no que respeita à secagem, desenrugamento e estabilidade dimensional. Foi assim incrementado o uso das resinas sintéticas no acabamento têxtil, passando a exigir-se não só um determinado toque e corpo, como também, a obtenção para os tecidos de fibra natural de propriedades que são características das libras sintéticas.
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